Meus versos




Versos, hei de escrevê-los, certamente,
Consignando as minhas fantasias.
Rimas, hei de cantá-las, livremente,
Logrando a noite, nas horas vazias.

Versando mágoas de uma dor silente
Rimando meus deleites e alegrias
Entre versos e rimas, minha mente
Vai compondo o poema dos meus dias.

Quando a vida, enfim, me for levada
E a derradeira página fechada
Da esperança, que os sonhos resgataram.

Vencendo a morte e os trágicos revezes,
Por certo viverei, muito mais vezes,
Através dos meus versos que ficaram.

 

                                      Alma de Almeida

 

 

 

A borboleta
A concha bipartida
A Cristo Crucificado
A mulher e a cobra  
Abraço amigo
Alzheimer
Ao longo do caminho
Aos meus 70 anos 
Aos meus 71 anos
Aposentadoria 
Centelha 
Cicatrizes 
Confetes
Criancice
De nós  
Desencontros

Deus é amor
Exortação do Natal 
Foi sem querer
Infidelidade  

Ladainha
Meu Presente

Morada da alma
Mulher do ano 

No silêncio das horas
Nossa promessa 

Nova visão    

O banco

O parto

O pombo
Pai 
Para meu filho  
Para meu neto        
Para meu pai  
Para um amigo especial 
Para uma Dama 
Quarto minguante
Quisera
Reencontro
Remar 
Reviver
Romance na ressaca
Rua  
Sazões da alma
Seguindo além 
Serenata
Só para você